Ana Bueno, aos oito anos de idade, já era chefe de familia. Aprendeu cedo a enfrentar o mundo e a domar as situações adversas. E assim fez também com os animais. Na cidade de Corrego do Ouro (Goiás), ficou famosa ao domar cavalos e mulas e ao se apresentar em circos e rodeios em uma época onde a mulher era estigmatizada como cozinheira e nada mais.
Agora esta guerreira se apresenta como escritora, contando sua experiencia de vida em versos e prosas.
Agora esta guerreira se apresenta como escritora, contando sua experiencia de vida em versos e prosas.
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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Nâo me abandonem
Ana Bueno, a poetisa dos rodeios
No canto do meu muro
Tem um pé de carambola.
Meu amor brigou comigo,
Deu no pe e foi embora.
Da madeira eu tiro a casca,
Dos braços faço uma rede,
Do miolo faço uma viola.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Coisa Boa
Eu amo muito o meu Brasil
E também o meu sertão,
Eu nasci com uma sina,
Do jeito que eu acho bom.
Nasci para beber cachaça,
Também para ser peoa,
Eu sempre tive dois amores,
Isso é coisa boa,
Trago na minha cabeça,
Outro no meu coraçâo!
Ana Bueno, peoa de rodeio pioneira no interior de Goiás
E também o meu sertão,
Eu nasci com uma sina,
Do jeito que eu acho bom.
Nasci para beber cachaça,
Também para ser peoa,
Eu sempre tive dois amores,
Isso é coisa boa,
Trago na minha cabeça,
Outro no meu coraçâo!
Ana Bueno, peoa de rodeio pioneira no interior de Goiás
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Ana Bueno, a poetisa dos rodeios
Natural da cidade
de Fazenda Nova (GO), mais especificamente na Fazenda Queixada, Ana ficou
famosa na regiâo como domadora de cavalos xucros e de ser uma peoa de
primeira linha.
Agora ela conta em versos poéticos sua história de peoa de rodeio no interior de Goiás.
Confira um pequeno verso de seu livro "Nos Rodeios da Vida" (Gráfica Executiva- 3313-1064):
"Córrego do Ouro-GO
(apresentaçâo)
Alô, cawboy do chapéu arredondado, calça larga,
Caboclo apaixonado
Você nasceu para ser peâo,
Serviço de louco é amansar burro e cavalo,
No seu arreio de cabeça,
Bem equipado, barrigueira e chinchâo!"
Agora ela conta em versos poéticos sua história de peoa de rodeio no interior de Goiás.
Confira um pequeno verso de seu livro "Nos Rodeios da Vida" (Gráfica Executiva- 3313-1064):
"Córrego do Ouro-GO
(apresentaçâo)
Alô, cawboy do chapéu arredondado, calça larga,
Caboclo apaixonado
Você nasceu para ser peâo,
Serviço de louco é amansar burro e cavalo,
No seu arreio de cabeça,
Bem equipado, barrigueira e chinchâo!"
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